Edição #927- Visão do Mercado – Newslettter feita às 7:00 am
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Vamos as principais destaques do Brasil e do Mundo dessa edição:
China| Ásia
Os mercados da região fecharam em alta, com o Índice Hang Seng, de Hong Kong, também registrando um ganho semanal robusto de 12,31%, a melhor semana do índice desde fevereiro de 1998, de acordo com dados do FactSet.
A alta ocorre depois que o Banco Popular da China reduziu sua taxa de recompra reversa de 7 dias de 1,7% para 1,5%, além de reduzir a taxa de reserva compulsória de instituições financeiras em 0,5 ponto percentual.
A China também divulgou seus dados de lucro industrial para agosto, que viu uma queda de 17,8% ano a ano.
Minério de Ferro | Petróleo
Os preços do petróleo operam perto da estabilidade, mas a caminham para encerrar a semana em baixa, devido às perspectivas de maior oferta dos membros da OPEP, Arábia Saudita e Líbia.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta pela quarta sessão consecutiva e atingiram uma máxima de quatro semanas, acumulando ganho semanal de mais de 10%, sustentados por uma série de cortes nas taxas de juros da China e expectativas de novos estímulos fiscais.
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +4,38%, a 750,00 iuanes (US$ 106,92)
Europa
Os mercados europeus sobem à medida que investidores avaliam as perspectivas para a economia e aguardam novos dados.
A inflação na França desacelerou significativamente em setembro, atingindo 1,5%, abaixo dos 2,2% de agosto e da meta do BCE.
Estados Unidos
Além dos dados de inflação, agentes do mercado aguardam pela publicação do Índice de confiança da Universidade de Michigan no final da manhã, que pode oferecer mais pistas sobre as taxas após dados robustos da véspera.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 3,0% no segundo trimestre de 2024, de acordo com a terceira estimativa para a economia americana divulgada na quinta-feira (26) pelo Departamento do Comércio.
Brasil
Quarta maior dívida entre emergentes
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a dívida do Brasil em 2024 será a quarta maior entre 36 países emergentes. O endividamento deve continuar aumentando até 2032, quando encostaria em 90% do PIB, conforme reportagem do jornal O Globo.
Agenda:
Brasil
8h: FGV: IGP-M
8h: FGV: Sondagem do comércio
8h: FGV: Sondagem de serviços
9h: IBGE: IPCA-15
8h30: Nota à imprensa – Política monetária e operações de crédito
9h: IBGE: PNAD Contínua
10h: Caged: Geração de emprego formal
– Tesouro: Resultado primário do Governo Central
EUA
9h30: Gastos pessoais
9h30: Rendimento pessoal
9h30: BEA: Deflator do PCE
11h: Índice de confiança da Universidade de Michigan
Abertura do Mercado – Atualização 6:30
🌏 EUA
• Dow Jones Futuro: -0,02%
• S&P 500 Futuro: -0,05%
• Nasdaq Futuro: -0,16%
🌏 Ásia-Pacífico
• Shanghai SE (China), +2,88%
• Nikkei (Japão): +2,32%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +3,55%
• Kospi (Coreia do Sul): -0,82%
• ASX 200 (Austrália): +0,10%
🌍 Europa
• FTSE 100 (Reino Unido): +0,25%
• DAX (Alemanha): +0,27%
• CAC 40 (França): +0,19%
• FTSE MIB (Itália): +0,40%
• STOXX 600: +0,20%
🌍 Commodities
• Petróleo WTI, +0,31%, a US$ 67,88 o barril
• Petróleo Brent, +0,32%, a US$ 71,83 o barril
🪙 Criptos
• Bitcoin, +0,95%, a US$ 65.670,83
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